Na ressaca da Arco, jet-set vai à Armory, em NY
Mesmo que ainda curando a ressaca das taças de cava na Arco, em Madri, galeristas do mundo todo desembarcam nesta semana em Nova York para mais uma edição do Armory Show, que acontece numa série de galpões à beira do rio Hudson. Da mesma forma que a feira espanhola ensaia um revival olhando para seus dias de glória nos anos 1980 e 1990, o evento nova-iorquino também tenta se reafirmar no calendário global. Desde que se viu ameaçado pela entrada da Frieze, a feira londrina que abriu um braço em Manhattan há cinco anos, a Armory vem brigando cada vez mais para atrair colecionadores e galeristas de peso a seus gélidos armazéns. Uma leva importante dessa turma, aliás, vem do Brasil, país que volta a marcar forte presença na feira.
Neste ano, a paulistana Nara Roesler, que acabou de abrir uma filial em Nova York, terá talvez a presença mais robusta entre as casas brasileiras, já que conta com estrutura maior em Nova York. Além dela, estarão no evento as também paulistanas Fortes Vilaça, Luisa Strina, Bergamin & Gomide, além da SIM, de Curitiba. Veja a seguir algumas obras que o Brasil leva à Armory.




