Cinthia Marcelle ocupará sozinha pavilhão brasileiro na próxima Bienal de Veneza

Silas Martí

Em cartaz no PS1, anexo do MoMA, em Nova York, Cinthia Marcelle vai ocupar sozinha o pavilhão brasileiro na próxima Bienal de Veneza, algo que não acontece desde 2011, quando o português Artur Barrio teve todo o espaço do país à sua disposição. Escolhida por Jochen Volz, curador da última Bienal de São Paulo, Marcelle vem se firmando no cenário mundial com filmes, performances e instalações que refletem sobre a natureza do trabalho. Em Veneza, ela mostra uma obra inédita a partir de maio que vem.

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Caixa para o caixa Na próxima SP-Arte, a Pinacoteca lança um pacote com fotografias de sete artistas —Albano Afonso, Caio Reisewitz, Marcelo Zocchio, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sofia Borges e Vik Muniz. A ideia é comprar novas obras para o museu com a venda do álbum. Cada um dos 50 exemplares custa R$ 30 mil.

Caixa para o caixa 2 Na última edição da feira, a venda de gravuras, nos mesmos moldes, rendeu R$ 1 milhão à Pinacoteca, que comprou então um quadro de Belmiro de Almeida.

Curadoria à venda A crítica de design Adélia Borges faz a seleção dos novos itens à venda na lojinha do Masp.